Quem sou eu

Itaqui, Rio Grande do Sul, Brazil
Sou apenas uma pessoa curiosa em descobrir a razão e a finalidade do nosso existir.

sexta-feira, 13 de abril de 2007

A SUBMISSÃO DA MULHER

N'outros tempos, passivamente, a mulher submetia-se a autoridade do marido. Casada, se incumbia das lidas domésticas providas pelo marido. Aceitava, passivamente, a Submissão ao marido. A cultura de então era essa! Na mente da mulher nem se passava outro tipo de vida a não ser esse. Ela era hierarquicamente inferior ao marido. No entanto, a Submissão lhe era, inconscientemente, vantajosa. Não lhe competia interferir nos negócios do marido e nem pensar em suprir as necessidades familiar. Devia, isto sim, cuidar dos filhos, do marido, da ordem, da disciplina e dos serviços na casa.
Atualmente a mulher disputa espaço no mercado de trabalho e na política. Tem poder decisório nos negócios do casal e igualdade nas relações sociais. O casal divide ou não assume obrigações domésticas.
Será que a igualdade de responsabilidades (esta nova cultura emergente) onde marido e mulher querem imescuirem-se em tudo e fazer de tudo, sem que nenhum deles seja responsável por obrigações específicas, é conveniente e boa para a família?
Será que a sobreposição de obrigações entre marido e mulher, que acabam desobrigando um e outro a agir, realizando ações e procedimentos necessários a vida da família, não é a causa dessa profusão de conflitos e de separações de casais?

SUBMISSÃO

A Submissão é uma atitude absorvida por indivíduos com poder menor que outrem. Frente aos fortes, os fracos submetem-se. Existe Submissão vantajosa. Existe submissão escorchante, indigna e até escravizante.

LIBERDADE - (f)

A "Liberdade" é um sonho fungível, sempre acalentado por dominadores. As lutas pela Liberdade é induzida por eles para alimentar as esperanças dos povos. Estes, submetidos pelas expectativas da existência de Liberdade, acabam beneficiando os interesses corporativos dos dominadores.

LIBERDADE - (e)

Os sistemas políticos já experimentados (autocrático e democrático) originaram-se da esperança do indivíduo ordenar o convívio e os interesses coletivos, objetivando ter "Liberdade" e Segurança. Só que ambos os sistemas, acabam atribuindo "poder representativo" à alguns poucos, incumbindo-os à realizar obras, regrar e organizar as relações e os interesses de todos. Isto impôs limites e privilégios, gerando, por consequência, o círculo vicioso impeditivo da existência da Liberdade. Portanto, indaga-se: Devemos aspirar e lutar pelo que não existe?

LIBERDADE (d)

Agir sem pensar em limites é o que a espécie humana aspira. Isso é o que se denomina "Liberdade". Porém, intrinsecamente, somos dotados de um sentido moral que nos faz reconhecer, pelo direito natural, os limites de cada um. Começa aí a inexistência da Liberdade, eis que exemplares mais atrevidos da espécie alargam seus limites e submetem os outros as suas sanhas, subordinando-os enquanto pensam serem livres.

LIBERDADE - (c)

Tudo o que se refere a "ânsia pela Liberdade" provem dos limites impostos pelas instituições ou pela cultura que nós próprios criamos. Nossas constantes tentativas de nos garantir a livre escolha de procedimentos em vida, sem nenhuma restrição ou amarra, nos cerceiam o acesso a Liberdade almejada.

LIBERDADE - (b)

O sentimento ou a sensação de possuirmos "Liberdade" é inebriante, porem sempre nos frustramos perdendo-a, rendidos pelos nossos interesses e desejos.

LIBERDADE - (a)

A Liberdade brota dos nossos sonhos ou do nosso instinto animal.

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