LIDERES MODERADOS
Após hecatombes, os povos que hoje detêm uma boa qualidade de vida, provêm ou são frutos do convívio com ações ponderadas, encontradas ou abrigadas na média do pensamento coletivo, a partir de Lideres Moderados, cujos desígnios existenciais têm na serenidade e na paz, a proteção contra o envenenamento de algumas utopias revolucionárias idealísticas. As agruras dantes sofridas por esses povos dotou-os de um senso moral inato, cujos valores, inculcados na consciência popular, exemplarmente, traduzem o significado de utilidade desse modo de vida.
Quem sou eu
- wbonorino
- Itaqui, Rio Grande do Sul, Brazil
- Sou apenas uma pessoa curiosa em descobrir a razão e a finalidade do nosso existir.
sexta-feira, 30 de março de 2007
LÍDERES RADICAIS
LÍDERES RADICAIS
Significativas parcelas da sociedade, sempre estão em desacordo com a ordem estabelecida. Estas, indignadas, aspirando soluções aos problemas percebidos ou vivenciados, facilmente se encantam e vibram com as soluções fortes e transformadoras propostas por vibrantes "líderes radicais", mesmo quando utópicas. Enamoram-se com as propostas idealísticas destes e ficam, por conseguinte, sujeitas a transformarem-se em massa de manobras políticas.
quinta-feira, 29 de março de 2007
Decisões
DECISÕES
terça-feira, 27 de março de 2007
IDEALISTA
IDEALISTA
Certos problemas ou necessidades geram, em algumas pessoas, ideias especiais. Estas uma vez consolidadas, cuja lógica busque algum aprofundamento na razão, transformam-se em "Ideário", o qual, com a conseqüente valia reconhecida e fortemente apoiada por uma facção da sociedade, cria tal carga de energias, efetivamente, capaz de remover montanhas.
Portanto, "o Idealista" é, por excelência, um radical convicto! Sua profunda certeza nas próprias concepções (os ideais) o transformam num poderoso agente de transformação do mundo.
Conhecimento - Pecado Original
A espécie humana diferenciou-se das demais espécies ao acionar mecanismos mentais que lhe deu condições de elaborar raciocínios lógicos. Este foi seu "pecado original".
Por isso a espécie tornou-se escrava do "Conhecimento", cujo manancial infinito, tal como as aspirações da lógica, a fez perder a inconsciência estratificada do estado de vida pleno, latente, harmônico, conformado e resignado, antes vivido.
Em razão desse acontecimento, a tomada de consciência (o Pecado), a natureza lhe impôs a pena: "ser insaciável" (referente ao conhecimento) - o que lhe cria: frustrações, dor, infelicidade, etc., ou seja: "o inferno", onde o fogo é "comer o pão com suor do rosto".
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